#M PAULINO
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(M PAULINO) MOSTRANDO O PERNAMBUXÉ. M.PAULINO CANTOR E COMPOSITOR PERNAMBUCANO CRIADOR DO PERNAMBUXÉ; ALÉM DE FORROZEIRO UM POETA NO ANONIMATO. M.PAULINO NO SOUNDCLOUD MOSTRANDO O SEU TRABALHO DE FORRÓ PARA O BRASIL E O MUNDO COM A CULTURA PERNAMBUCANA E NORDESTINA NAS FESTAS JUNINAS; COM O M.PAULINO. “ALEGRIA JUNINA” https://www.youtube.com/shorts/FN9H3uKFan0 “ALEGRIA JUNINA” https://soundcloud.com/mpaulinocantor/09-alegria-junina ; “CHÁ DE CURA FORTE” https://soundcloud.com/tags/m.paulino “MEU MOTIVO” https://soundcloud.com/tags/m.paulino “MEU DESEJO” https://soundcloud.com/tags/m.paulino “NENE” https://www.youtube.com/watch?v=xeK0-MZBw3s&t=78s SÃO JOÃO NO RECIFE: https://youtu.be/Z45sjVuI7Gs?si=-oKJr2zAlMQwQvIr “ESPERANDO NA JANELA” https://www.youtube.com/watch?v=SFDiOoScdFE “LIVE DE FORRÓ DO M.PAULINO” https://www.youtube.com/watch?v=nReEwn_q-70 ALO PESSOAL! SEJAM BENVINDOS AO GRUPO AMIGOS E FANS DO M.PAULINO. https://www.facebook.com/profile.php?id=61556699460481 VAMOS NOS INSCREVER! "REINO DA FANTASIA" M.PAULINO COM O CARLINHOS BROWN EM NOVA YORK; COM O GELUCIO NO SEU PROGRAMA GSHOW PARA O MUNDO. https://youtube.com/.../UgkxaYveyPs9ENteKYiU8PjNFAH1OIm4D
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Empresario Antonio Carbone Dará una Vivienda Amueblada a La Ganadora olimpica
Marileidy Paulino.
El empresario Canadiense Antonio
Carbone Junto a la fundación Carolina Denis, Regalará una Vivienda totalmente amueblada con electrodomésticos y Alimentos a nuestra Campeona olímpica Marileidy Paulino, El empresario en una reunión privada con Ingenieros y arquitectos Dio orden de Repárale su casa actual y Regalarle otra vivienda a Nuestra campeona .
Eres orgullo dominicano Y yo como empresario extranjero y Luchador anti corrupción me comprometo a su llegada de darle como premio esta Casa a nuestra campeona..
Felicidades para Marileidy Paulino, se la merece 👏
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Portuguese male names — part i
List of names to inspire your characters. These are names with different origins, but these are their Portuguese spellings, and they may have other variations that are not listed here (source)!
More names!
Letter A
Abílio
Abraão | Abrahan
Adão
Afonso
Agostinho
Alberte
Aleixo
Aloisio
Anton
Atílio
Letter B
Bartolomeu
Batista
Benjamim
Bento
Bonifácio
Brais | Bras
Breixo
Breno
Letter C
Casimiro | Casemiro
Cecílio
Christiano | Cristiano
Clemente
Cornélio
Cristóvão
Letter D
Damião
Davi | David
Demétrio
Desidério
Dimas
Dinis | Denis
Diogo
Dionisio
Domingos
Donato
Duarte
Letter E
Edmundo
Élder
Eloi | Eloy
Emilio
Enéas
Érico | Ériko
Estêvão
Estevo
Eugênio
Eulálio
Eusébio | Euzébio
Eustáquio
Ezequiel
Letter F
Fabião
Faustino
Fausto
Feliciano
Fernão
Filipe
Flávio
Florêncio
Frederico
Letter G
Gaspar
Gervásio
Gláucio
Godofredo
Gonçalo
Gonçalvo
Graciano | Graciliano
Gregório
Gualter | Gualber
Guilherme
Gustavo
Letter H to I
Heitor
Hélder
Heliodoro
Herberto | Hebert
Hermínio
Hilário
Hipólito
Horácio
Inácio
Letter J to L
Jacinto
Jaime
Joaquim
Jorge
Josué
Julio
Leopoldo
Lois
Lourenço
Lúcio
Letter M to N
Marcelino
Mário
Martinho
Maurício
Maximiano
Maximiliano
Maximino
Modesto
Narciso
Natanael | Nathanael / Nataniel / Nathaniel
Nicolau
Lettter O
Olavo
Otávio
Ovídio
Pascoal
Patrício
Paulino
Plínio
Letter R
Raul
Reinaldo
Remígio
Renato
Rodolfo
Rodrigo
Ronaldo
Roque
Rufino
Rui | Ruy
Letter S to T
Silvio
Simão
Tácito
Tadeu
Teobaldo
Teodósio
Timóteo
Tristão
Letter U to Z
Ulisses | Ulysses
Valentim | Valentino
Valeriano
Valério
Victorino | Vitorino
Vinícius | Vinicius
Virgílio
Zeferino
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El buque R/V DAVID PACKARD construido por Construcciones Navales Paulino Freire shipyard NB-731 Buque de investigación multipropósito para el Armador: Monterey Bay Aquarium Research Instituto (MBARI) salió hacer las correspondientes pruebas de equipamientos y las pruebas correspondientes de compensación de agujas en la Ría de Vigo.
Características principales: con una eslora total: 49.99 metros. Y una manga de 12.80 metros. Puntal a cubierta principal: 5.65 m. Calado de diseño: 3.65 m. Calado de escantillonado 3.95 m. Velocidad Máxima de crucero: 12 nudos Autonomía: 21 días capacidades de combustible: 160,77 m3 Aceite lubricante: 1,35 m3 Aceite hidráulico: 2,22 m3 Agua dulce: 29,20 m3 Agua de lastre: 150,30 m3 Aguas negras/grises: 1,89m3 /11,14m3 con una dotación de: 30 personas: 12 tripulación + 18 científicos, Propulsión Diesel-eléctrica (DC-Grid). Paquete eléctrico propulsión& Automatización: ABB Propulsión: 2 x Hélices acimutales SCHOTTEL SRP 260L-FP D: 1750mm (500Kw @ 900rpm) Hélice de Proa: 1 x Hélice acimutal retráctil ZF AT 3011 RT-FP D: 1050mm en tobera (300kW @ 1200rpm) Generadores principales: 3 x MAN D 2862 LE427(IMO Tier III) (velocidad variable de 1440 a 1800rpm) y alternador ABB M3LP 400L (560 a800kVA) Generador de Emergencia: 1 x CATERPILLAR C7.1 (163 e kW@ 1800rpm) Estabilizadores: 2 x unidades retráctiles QUANTUM MAGLIFT ML380.
Paulino Freire shipyard NB-731
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Foto: Divulgação / FCEE Com foco no tema Inovação e Tecnologia, a Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE) realiza na próxima sexta-feira, 13, o III Seminário de Educação Inclusiva: Inovação e Tecnologia no Atendimento Educacional Especializado – AEE. O evento ocorre no auditório da instituição, em São José, das 8h às 17h, e é voltado para profissionais da educação. O seminário tem como objetivo fomentar discussões sobre inovações e tecnologia no Atendimento Educacional Especializado e é organizado pelo Núcleo de Atendimento Educacional Especializado (NAEE) da FCEE. O evento vai reunir apresentações de trabalhos e relatos de experiências de professores de AEE atuantes em Santa Catarina, seja em escolas estaduais ou em instituições especializadas. No total, serão 11 apresentações, envolvendo temas como o uso de realidade aumentada com alunos não verbais, óculos de realidade virtual e uma cela Braille sonora. Haverá ainda com duas palestras apresentadas por profissionais da FCEE: a pedagoga Fabiana Giacomini Garcez abordará o tema Inovações na avaliação pedagógica dos estudantes matriculados no AEE enquanto a terapeuta ocupacional Ana Carolina Savall fala sobre Avaliação Biopsicossocial. Atendimento Especializado A rede estadual de ensino de Santa Catarina possui quase 30 mil alunos elegíveis para o Atendimento Educacional Especializado (AEE), em mais de 1.000 escolas em todo o estado. O AEE é um serviço oferecido pelas escolas da rede estadual de ensino, no contraturno escolar, que oferece suporte às necessidades educacionais dos estudantes com Deficiências, Transtorno do Espectro Autista (TEA), Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) e Altas habilidades/Superdotação (AH/SD). A FCEE é o órgão do Governo do Estado responsável por definir e coordenar as políticas de Educação Especial, o que inclui as autorizações de inclusão de alunos nas turmas de AEE. Além disso, a FCEE também promove cursos, capacitações e assessorias para professores além de publicar documentos norteadores para a atuação deste profissionais. Serviço: III Seminário de Educação Inclusiva: Inovação e Tecnologia no Atendimento Educacional Especializado – AEE Data: 13 de setembro Horário: 08h às 17h Local: Auditório da FCEE – São José/SC Rua Paulino Pedro Hermes, 2785 – Nossa Senhora do Rosário/São José – SC Informações pelo e-mail [email protected] :: Programação 8h – 8h45 Abertura do evento – Presidente da FCEE – Jeane Rauh Probst Leite 8h45 – 10h15 – Inovações na avaliação pedagógica dos estudantes matriculados no AEE – Ma. Fabiana Giacomini Garcez 10h15-10h30 Intervalo 10h30 -10h45 – Contribuições da Realidade Aumentada para o Ensino de Alunos Não Verbais no Atendimento Educacional Especializado – Andréia Valeriano Figueredo Leandro; Tamires Queiroz Vasco do Amaral 10h45-11h – Os jogos construídos no AEE inovando o aprendizado dos alunos para a inclusão dentro da sala de aula – Claudete da Silva Schmidt 11h15-11h30 – Óculos Realidade Virtual como Ferramenta Educacional Inclusiva no AEE – Igor Rocha Santos, Jacqueline M. Laurentino 11h30 -12h – Discussões a respeito dos trabalhos selecionados – Dr.ª Grazielle Franciosi 12h-13h Almoço 13h-14h15 – Avaliação biopsicosocial – Ma Ana Carolina Savall 14h15 – 14h30 – Fluência de Leitura: estratégias didático-pedagógicas no Atendimento Educacional Especializado -AEE – Luciana da Silva; Jamila Galdino Prochaska Lemos; Terezinha Mazzuco. 14h30 -14h45 – Implementação do Atendimento Educacional Especializado (AEE) através da metodologia de projetos: desafios e perspectivas – Bruna Mendes Maiato; Maura Gertrudes Francisco Bastos. 14h45 – 15h – O trabalho do professor do atendimento educacional especializado: desafios no compromisso por uma educação inclusiva de qualidade – Vaneila Bertoli 15h-15h15 Intervalo 15h15-15h30 – Por que registramos? Anotar para qualificar o trabalho docente em AEE – Rafael Ghidini 15h30-15h45 – Intervenções Montessori com foco na leitura e escrita para crianças com deficiências
em uma classe de atendimento educacional especializado da Escola de Educação Básica Gustavo Augusto Gonzaga na cidade de Joinville – Míndrea Fim 15h45-16h – A Importância das Tecnologias Assistivas no Atendimento Educacional Especializado -AEE na Associação de Pais e Amigos de Excepcionais – APAE de São Joaquim – Mariela Tainá de Jesus 16h-16h15 – Cela Braille sonora. Lizandra Sgrott; Cintia Barthel Zimmermann; Timóteo Monteiro da Silva. 16h15-16h30 – Comunicação Alternativa e Tecnologia no Atendimento Educacional Especializado: Um Relato de Experiência – Kelin Albani Schwaab; Fernanda Baldo; Juciane Aparecida da Silva; Taís Renata Schneider. 16h30-17h – Discussões a respeito dos trabalhos selecionados – Dr.ª Grazielle Franciosi Fonte: Governo SC
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El adiós a los Juegos de gran calor popular junto al atletismo
El fervor popular que acompañó cada una de las jornadas en el Estadio Nacional de Santiago de Chile fue, indudablemente, uno de los aspectos más valiosos de las competiciones atléticas en los XIX Juegos Deportivos Panamericanos. Dichas competiciones culminaron este sábado 4 de noviembre, mientras que el domingo 5 se celebra la ceremonia de clausura, pasando la “posta” para el 2027, cuando Barranquilla asumirá la organización. Debido a lo avanzado de la temporada, y cuando ya están en período de descanso o de comienzos de su preparación olímpica, la mayoría de las estrellas de nivel mundial no pudo asistir a esta cita. No obstante, otras sí lo hicieron y jerarquizaron la competición como fue el caso de la dominicana Marileidy Paulino (campeona mundial de 400, optó aquí por los 200 y aportó también medallas en los relevos), la peruana Kimberly García en marcha, el brasileño Darlan Romani en bala o la estadounidense DeAnna Price en martillo, por citar algunos. Pero, indudablemente, el hombre de mayor nivel técnico entre los superstars fue el canadiense Ethan Kartzberg, campeón mundial de martillo (a sus 21 años, el más joven del historial) y que aquí se aproximó a su registro de Budapest, desbordando los 80 metros en casi todos sus disparos y logrando 80.96 m. Aún concurriendo con un plantel alternativo, Estados Unidos –la principal potencia del atletismo mundial- pudo mantener el tope del medallero, donde también Brasil y Cuba cumplieron un rol importante. Estados Unidos cerró con 8 doradas, 5 de plata y 12 de bronce (total 25), mientras brasileños y cubanos lograron 7 doradas cada una. En el caso de Brasil acumuló 10 de plata y 6 de bronce (para un total de 23), en tanto la nueva generación cubana –cuyos valores salientes fueron Lázaro Martínez en triple y Luis Sayas en salto en alto, por citar los de mayor clase internacional- quedó con 6 de plata y 5 de bronce (total 18). En su consagración delante de su propio público Martina Weil resultó la heroína del evento y, a su triunfo en los 400 metros llanos, le unió la contribución al relevo corto de Chile, con una sorprendente medalla de plata. Pero lo cierto es que, unido a su condición de local y al progreso de sus valores, Chile produjo su mejor panamericano. Además de Weil disfrutó los triunfos de Lucas Nervi en lanzamiento del disco –delante de un calificado field, que incluía al jamaiquino Drakes y al recordman sudamericano Mauricio Ortega- y de Santiago Ford, el atleta que se alejó de Cuba hace algunos años para encontrar su “lugar en el mundo” en Chile. Y conquistar ahora un valioso y duro decathlon. Junto a Martina Weil otra dama de nuestra región, la venezolana Joselyn Brea, levantó a las tribunas. Y completó una temporada excepcional, al ganar aquí sobre 1.500 y 5.000 metros, en emotivas definiciones. Brea venía de batir las plusmarcas sudamericanas de la milla, 3.000 y 5.000 (aquí por debajo de 15 minutos) y de acumular tres doradas en los Juegos Centroamericanos y del Caribe, en San Salvador. Bajo la guía técnica de Marvin Blanco, ahora alcanzó una distinción en el atletismo de fondo que nunca había tenido Venezuela. A su triunfo se unió el de José Maita en 800 metros y las más esperadas medallas de plata de Rosa Rodríguez en martillo y Robeilys Peinado en garrocha. Por la ausencia de los principales sprinters del Caribe y USA, y por el clima frío –hasta lluvioso en algunas jornadas- las pruebas de velocidad no tuvieron tanto nivel como otras. Sí, en cambio, en las competiciones de marcha estuvieron los principales exponentes sudamericanos y que están pisando fuerte en la arena mundial. En ese sector hubo que lamentar una grave falla organizativa, que privó de las marcas a las participantes en los 20 km. femeninos. Esta prueba consagró como campeona a la bicampeona mundial de Oregon 2022, la peruana Kimberly García, mientras que el ecuatoriano David Hurtado hizo lo suyo entre los hombres sobre esa distancia, en performance consagratoria. Prolongando la tradición ecuatoriana en marcha, la dupla que formaron Glenda Morejón y Brian Pintado se adueñó de la edición inaugural del “relevo mixto / maratón”, una curiosa disciplina que vendría a completar el programa de la disciplina, inclusive en citas olímpicas. Si Brasil fue una vez más el principal exponente del atletismo sudamericano en estas justas, la recuperación de Chile y los momentos de Colombia, Perú, Ecuador y Venezuela también fueron alentadoras. La Argentina volvió a disfrutar de un oro panamericano después de dos décadas a través de Belén Casetta en los 3.000 metros con obstáculos, en otra emotiva demostración: hace apenas cinco meses había sido mamá y poco después retornó (paulatinamente) a las competiciones. Déborah Rodríguez, con su experiencia, entrega y calidad, le aportó una medalla –plata- a Uruguay en los 800 metros. Y en los 400 metros con vallas nos Gianna Woodruff consiguió, para Panamá, la primera dorada de su historial femenino en estos Juegos: era esperado, se trata de la finalista olímpica y mundial. Otro país de nuestra región en el medallero: Guyana. Probablemente con sus mejores resultados a través de los velocistas (Jasmine Abrams subcampeona, Emanuel Archibald bronce) y el tercer puesto de Leslain Baird en lanzamiento de jabalina. Read the full article
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Farmacêuticos querem ter acesso a registo de saúde eletrónico dos utentes
Os farmacêuticos querem ter acesso ao registo de saúde eletrónico dos utentes para poderem intervir mais informadamente e registar as suas intervenções, para que possam ser consultadas pelos outros profissionais de saúde, anunciou a Associação Nacional de Farmácias (ANF).
Aproposta, que visa "o aumento da eficiência" no sistema nacional de saúde, foi apresentada pela presidente da ANF, Ema Paulino, ao presidente e ao vice-presidente do Conselho Nacional de Saúde (CNS), Vítor Ramos e Lucília Nunes, respetivamente, numa reunião, em Lisboa, que se insere numa ronda de encontros com os intervenientes nas políticas de saúde.
Em declarações à agência Lusa no final da reunião, Ema Paulino adiantou que o objetivo deste encontro foi demonstrar a disponibilidade da ANF para continuar a colaborar com o CNS, que reúne uma série de parceiros no setor da saúde.
Para Ema Paulino, "faz todo o sentido que as farmácias comunitárias, através dos seus profissionais altamente qualificados, também possam fazer parte destas soluções" e apresentar as suas propostas relacionadas com os temas que estão em discussão, nomeadamente o acesso a dados de saúde, concretizando a intenção prevista, inclusivamente na legislação, de as pessoas detentoras dos seus dados os poderem partilhar, com o seu consentimento, com os profissionais de saúde.
"O farmacêutico comunitário que faz parte desta equipa multidisciplinar também deverá poder, se a pessoa assim o entender", aceder a esses dados para, por um lado, poder fazer "as suas intervenções profissionais de uma forma mais esclarecida, informada", e por outro lado, "também poder registar as intervenções farmacêuticas que faz na farmácia comunitária, para que possam ser consultadas pelos outros profissionais de saúde", defendeu.
No seu entender, o acesso e o registo de informação "é absolutamente fundamental" para evitar duplicações e proporcionar "uma experiência mais integrada" no acesso aos cuidados de saúde.
Sobre o que está a faltar para que o processo avance, Ema Paulino disse que há uma intenção que já foi anunciada de consolidar um registo de saúde eletrónico em que cada profissional de saúde poderá ter o seu próprio acesso que "será auditável e que será rastreável" aos dados de saúde das pessoas, caso estas autorizem.
"Neste momento, temos um registo de saúde eletrónico que já permite o acesso por parte de médicos e por parte de enfermeiros, nomeadamente ao nível do sistema público. A nossa expectativa é que o registo de saúde eletrónico possa criar outros perfis de acesso, nomeadamente para os farmacêuticos que trabalham em farmácias comunitárias e que se defina dentro do registo de saúde eletrónico a que informação o farmacêutico vai ter acesso e de que forma é que pode registar as suas intervenções farmacêuticas".
Resumindo, Ema Paulino disse que o que falta não são os desenvolvimentos informáticos, mas consensualizar a que informação é que o farmacêutico vai ter acesso e de que forma é que pode fazer os seus registos e de que forma os outros profissionais vão poder ter acesso a essa informação.
O presidente do Conselho Nacional de Saúde, Victor Ramos, também realçou a importância deste sistema de informação para "evitar erros, redundâncias e desperdícios".
"O sistema de prescrição avançou muito em termos tecnológicos, mas falta-lhe alguma racionalidade na arquitetura da informação (...). Em termos muito concretos, como é que isto pode facilitar a vida às pessoas, evitar erros, redundâncias, desperdícios", disse à Lusa.
O médico explicou que em causa está "o acesso à informação que é da pessoa, que a pessoa deve controlar", defendendo que tecnologicamente é possível fazer e "é constitucional": "É uma das bases da Lei de Bases da Saúde que é a autonomia e a autodeterminação das pessoas nas coisas que lhe dizem respeito".
"Portanto, a pessoa pode autorizar um profissional em quem confie para um fim específico e portanto, esta é uma mudança que neste ano vamos desenvolver no relatório do Conselho Nacional de Saúde", que dará "uma prioridade grande e um enfoque na questão da informação da gestão pessoal da saúde".
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BALUYOT VS BALUYOT
FACTS:
Petitioners Victoria and Ma Flordeliza Baluyot filed a petition for intervention in Special Proceedings entitled "Intestate Estate of Deceased Enrique Baluyut,'. The petition claimed that the petitioners, who are Enrique M. Baluyut's illegitimate children born out of marriage by the dead and the petitioners' mother and guardian (ad litem) Norma Urbano, have a legal claim to the inheritance of Enrique M. Baluyut. They were conceived and born when Norma Urbano shared a home with the deceased at a time when he was already married to Felicidad S. Baluyut, and they continued to possess and enjoy the status of the deceased's children throughout his lifetime as a direct result of the deceased's supporting and caring for them. Enrique's widow Felicidad S. Baluyut, who was chosen to administer his inheritance, objected to the intervention petition.
Following the trial, the RTC decided in favor of the intervenors Victoria, Ma Theresa, and Ma Flordeliza and mandated that Felicidad Baluyot provide them with a monthly maintenance payment from Enrique Baluyot's estate. Children are deemed to be the late Enrique Baluyot's compelled heirs according to New Civil Code Article 887. The petitioner filed for Motion for Reconsideration but RTC refused the said MR and held that a decision granting support is final and executor. The Court of Appeals overturned the RTC's judgment, rejected the intervention motion, and vacated the support order. Petitioner's appeal of the CA's ruling was rejected. The current petition for review on certiorari is the result.
ISSUE:
Whether or not the petitioners voluntarily recognized by the late Enrique M. Baluyut as his illegitimate spurious children?
HELD:
In an action for compulsory acknowledgment under paragraph 4, Article 283 of the Civil Code, a birth certificate which, on its face, was not signed by the supposed natural father is incompetent evidence on paternity. An illegitimate (spurious) child to be entitled to support and successional rights from his putative or presumed parents must prove his filiation to them. Filiation may be established by the voluntary or compulsory recognition of the illegitimate (spurious) child. Recognition is voluntary when "made in the record of birth, a will, a statement before a court of record, or in any authentic writing." It is compulsory when by court action the child brings about his recognition. It is true that by their motion to dismiss the appellees are deemed to have admitted that the appellant is the illegitimate spurious, not natural child of the deceased Marcos Paulino. Such an admission, however, does not entitle her to inherit from her alleged putative father. It is necessary to allege that her putative father had acknowledged and recognized her as such. Such acknowledgment is essential and is the basis other right to inherit. There being no allegation of such acknowledgment the action becomes one to compel recognition which cannot be brought after the death of the putative father.
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(M PAULINO) “TUDO EM NOME DO AMOR de M PAULINO está na https://on.soundcloud.com/1GXJnsDTDgwCTx4z9 Existe um poder oculto por trás do reconhecimento e da gratidão. Você não é grande se não souber reconhecer aqueles que se tornaram grandes antes de você como falava “JESUS CRISTO O NOSSO CRIADOR”
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Hey Hazel, I’m here for the sleepover (and I’ve brought the popcorn and my bunny slippers) 💚 I’m not normally one to share thots 🔥 so this is quite tame, but I saw this gif yesterday and I haven’t stopped thinking about it since, so I thought I would share
His shoulders just make me go 😍 and I wanna kiss them and give him a massage
I have the pound bag of m&ms (sorry javi g) and I got my baby yoda jammies on!💚
His shoulders are especially GORGEOUS in this and are very kissable and Paulino could definitely use some relaxing massage, he is... tense.
But my I direct everyone's attention to um, the leg swing...
Sleepover Saturday
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holis. aqui les dejo una lista de nombres comunes para sus pjs de america latina, (pronto subire otra lista con nombres unisex). no duden en preguntar si necesitan ayuda o ideas. disfruten. 💫
( here’s a long list of more common / less fancy latine names. some are a combo of first name + middle name bc it’s a v common thing here. keep in mind i’m venezuelan and can’t possibly know every single name in every latin american country but this lil list should help you. also in some countries like venezuela, colombia, etc, most ppl have two names and two last names // eg. juan luis londoño arias // so keep that in mind when naming your character. lmk if u need any help. enjoy ♡ – pls don’t stress if you dont see unisex/androgynous names on this list, im working on one just for those.��)
「combos. masc / male;
manuel; josé manuel / juan manuel
carlos; juan carlos / josé carlos
gabriel; gabriel david / juan gabriel
pablo; juan pablo
luis; luis jose / josé luis / juan luis
andrés; andrés eloy / andrés alonso / andrés alejandro
alejandro; daniel alejandro
daniel; luis daniel / carlos daniel / josé daniel
david; josé david / juan david
fabio; fabio rafael / fabio ricardo / fabio raniel
ricardo; ricardo david / josé ricardo
miguel; miguel alejandro / josé miguel
「masc / males;
A ⋆ aron, antonio, agustin, alberto, adrian, alexander, alejandro, alexis, alonso, álvaro, andrés, ángel, alfredo, asdrubal, armando, anibal.
B ⋆ benjamin, bruno, braulio.
C ⋆ camilo, carlos, cristian, christian, celso, cesar, claudio, cristóbal.
D ⋆ diego, daniel, deivi, david, darío, diego, domingo, dante.
E ⋆ enrique, esteban, esteven, elio, erik, eric, eduardo, efraín, eloy, emilio, emanuel, ernesto, ezequiel, elías.
F ⋆ fabian, fabio, favio, fernando, félix, felipe. flavio, francisco, facundo, franco,
G ⋆ gabriel, gabriel, gilberto, germán, gaspar, gregorio, guido, guillermo, gustavo.
H ⋆ héctor, hernán, horacio, hugo, humberto.
I ⋆ ignacio, isaac, issac, iván, israel, ismael.
J ⋆ josué, jacobo, jaime, javier, jacinto, jesús, josé, joan, jhoan, joaquín, joel, jonás, john, jordán, jorge, joshua, julio, julián, jeremias, jonatan, jonathan, juan.
K ⋆ kevin, kike, kamilo.
L ⋆ lisandro, leonardo, lenin, lucas, leandro, luciano, leopoldo, leonel, león, lorenzo, lucas, luis, luca.
M ⋆ marcos, manuel, mauricio, matías, martin, mateo, máximo, moisés, miguel, marcel, mariano, maximiliano, marcelo.
N ⋆ nicolás, néstor, noel, noé.
O ⋆ oscar, omar, octavio, oliver, osmar, oswaldo, osvaldo, orlando.
P ⋆ pablo, paul, paulino, pedro, patricio, pascual, paco, paulo, pepe, peter,
R ⋆ ruben, ruvens, rafael, raimundo, ramón, raúl, reinaldo, rey, rené, ricardo, raniel, rodolfo, roberto, román, romeo, rolando, roque.
S ⋆ sebastian, salomón, salvador, samuel, santiago, saúl, sergio, silvano, silvestre, simón, sixto.
T ⋆ thiago, tiago, tito, tadeo, teodoro, tomás, teo, ticiano.
U ⋆ ulises, unay.
V ⋆ valerio, valentín, vicente, victor, victorino, vladimir.
Y ⋆ yonatan, yordan, yoan, yoel, yeremia.
Z ⋆ zander, zachary.
「combos. fem;
maria; dulce maria / maria fernanda / maria josé / maria victoria / maria eugenia / maria paz / maria paula / maria elena / maria alejandra
sofia; sofia antonella / sofia alejandra / sofia valentina / danna sofia
mia; mia isabella / mia victoria / mia camila
ana; ana maria / ana valentina / ana victoria / ana paula / ana luisa / ana mercedes
emma; emma sofia / emma victoria / emma isabella / emma valentina
luz; luz elena / luz celeste
carla; carla valeria / carla estefania / carla valentina
eva; eva luna / eva martina / eva maria
zoe; zoe valentina
sarah; sarah lucia / sarah sofia
「fem;
A ⋆ ariana, arianna, adriana, ana, arantza, arantxa, antonella, agustina, antonella, alejandra, alexandra, andreina, alicia, andrea, anaís, angelica, ailín, alma.
B ⋆ barbara, beatriz, berenice, berta, bianca, blanca, brígida.
C ⋆ camila, catalina, carla, catherine, cristina, carola, carolina, cecilia, celestina, claudia, cruz, celeste.
D ⋆ danna, dana, diana, daniela, doris, damaris, denise, desireth, desirée, dafne, dilvana.
E ⋆ eva, edith, elena, elizabeth, elisabeth, elsa, elvira, emilia, erica, esperanza, emily.
F ⋆ fabiola, flavia, fátima, fernanda, fabiana, fabricia, fiorella, flaviana, flor, florentina, francisca, frida, florencia.
G ⋆ gabriela, gladis, gloria, graciela, grisel, gail, génesis, georgina, geraldin, giovanna, gisela, giuliana, glenda, guadalupe.
H ⋆ haydee, helena, hilda.
I ⋆ inés, irene, irma, isabel, isabella, ivanna, ivannela, ivonne, isis.
J ⋆ jessica, jennifer, jael, jasmin, jasmine, jade, janet, joana, jhoanna, judith, julia, juliana, jaqueline, josefina, juana.
K ⋆ katherine, katiuska, kristina, karla, krisbel, kendall, kimberly, kelly,
L ⋆ liliana, luisana, luisa, luiza, laura, lujan, luna, luz, linda, lucia, luciana.
M ⋆ mia, mayerlin, maria, mayra, mariana, merida, miranda, maite, margarita, marta, miriam, monica, michelle, melany, melisa, micaela, melanie.
N ⋆ natalia, norma, nidia, nazaret, nomeí, nataly, natasha.
O ⋆ oriana, orianna, oscary, osmary, olga, olivia, orlanda.
P ⋆ paula, paola, pamela, paulina, paloma, patricia, penelope, pilar, pia, perla, petra.
R ⋆ ramona, rebeca, reina, regina, rita, roberta, rosa, rosalia, roxana, rosana, rosario, ruth, rafaela, roselyn, rosalina, rosalba, rubi, rosangela, rosangel.
S ⋆ samantha, stephanie, stefany, sandra, sara, sabrina, sabina, salomé, sheila, silvana, silvia, sofia, soledad, sonia, soraima, susana, susej.
T ⋆ tamara, teresa, triana, thais, talía, tania, tatiana, teodora, ticiana, tina.
U ⋆ ursula.
V ⋆ valentina, valeria, vanesa, vera, veronica, victoria, vilma, violeta, virginia, viviana.
Y ⋆ yaray, yuliana, yessika, yazmin, yasmin, yanet, yoana, yoanna, yudith, yvonne, yolanda.
Z ⋆ zulay, zarai.
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El buque R/V DAVID PACKARD construido por Paulino Freire NB-731 Buque de investigación multipropósito para el Armador: Monterey Bay Aquarium Research Instituto (MBARI) salió hacer las correspondientes pruebas de equipamientos y las pruebas correspondientes de compensación de agujas en la Ría de Vigo.
Características principales: con una eslora total: 49.99 metros. Y una manga de 12.80 metros. Puntal a cubierta principal: 5.65 m. Calado de diseño: 3.65 m. Calado de escantillonado 3.95 m. Velocidad Máxima de crucero: 12 nudos Autonomía: 21 días capacidades de combustible: 160,77 m3 Aceite lubricante: 1,35 m3 Aceite hidráulico: 2,22 m3 Agua dulce: 29,20 m3 Agua de lastre: 150,30 m3 Aguas negras/grises: 1,89m3 /11,14m3 con una dotación de: 30 personas: 12 tripulación + 18 científicos, Propulsión Diesel-eléctrica (DC-Grid). Paquete eléctrico propulsión& Automatización: ABB Propulsión: 2 x Hélices acimutales SCHOTTEL SRP 260L-FP D: 1750mm (500Kw @ 900rpm) Hélice de Proa: 1 x Hélice acimutal retráctil ZF AT 3011 RT-FP D: 1050mm en tobera (300kW @ 1200rpm) Generadores principales: 3 x MAN D 2862 LE427(IMO Tier III) (velocidad variable de 1440 a 1800rpm) y alternador ABB M3LP 400L (560 a800kVA) Generador de Emergencia: 1 x CATERPILLAR C7.1 (163 e kW@ 1800rpm) Estabilizadores: 2 x unidades retráctiles QUANTUM MAGLIFT ML380.
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ODÙ > HUGO MARTINS
Após a descoberta da arte africana, o malaguenho Pablo Picasso (1881-1973) e os franceses Henri Matisse (1869-1954) e Georges Braque (1882-1963), entre outros, diz e professora paulista Alecsandra M. de Oliveira, doutora em artes visuais ligada ao Museu de Arte Contemporânea de São Paulo (MAC-USP), "estavam entusiasmados com a sua clareza estrutural e simplicidade estética. Os objetos africanos, até então vistos como etnográficos passaram a categoria estética." Sendo assim suas abstrações e estilizações, existentes na arte africana tornaram-se uma inspiração para traços novos, significados, cores e acima de tudo, diz a pesquisadora, uma nova organização da imagem.
Odù (Edição dos Autores, 2020) primeiro livro do paulista Hugo Martins, radicado em Salvador desde 2002, expressa esta condição aludida pela pesquisadora, já encontrada anteriormente em autores como o francês Pierre Verger (1902-1996), o baiano Mario Cravo Neto (1947-2009), o espanhol Miguel Rio Branco e o japonês Hirosuke Kitamura, que representam uma visão peculiar da capital baiana em suas diferentes aproximações, tendo como fio condutor a cultura mais vernacular, influenciada pela inclusão da cultura negra ancestral, incluindo aqui, matizes, rituais, e gestões contemporâneas decorrentes da diáspora africana.
O livro traz como cenário a Feira de São Joaquim, a mais antiga de Salvador, que remonta os anos 1930, quando se chamava informalmente de Feira do Sete, por conta de estar perto armazém 7 no porto da cidade, que recebia um movimento intenso dos saveiros que vinham do Recôncavo. Odù vem da língua yorubá (originária da África, principalmente Nigéria e Benin ) significando destino ou caminho. O autor conta que é justamente pelo fato do lugar ter diversos caminhos configurados de maneira orgânica que viabilizam o fluxo da energia do comércio passado de mão em mão em seu interior.
Martins fotografou o lugar por 15 anos, desde que praticamente se tornou fotógrafo. Portanto, Odù não traz um mero registro imagético de passagem de um local hoje quase turístico, que costumamos ver em muitos fotolivros, mas um percurso de um iniciado dentro de sua complexa cultura. Ou como ele mesmo diz: "da necessidade de consolidar esse corpo de trabalho em um formato que pudesse contar minha experiência a partir da narrativa visual. Odù surgiu como uma das possibilidades do aprendizado da minha própria identidade enquanto homem negro e fotógrafo."
Já no nosso Modernismo, dividido entre a influência europeia e a necessidade de representação das origens brasileiras ou melhor, a "identidade local" como escreve Alecsandra M. Oliveira, em seu ensaio Memória da Pele - o devir da arte contemporânea afro-brasileira, de 2012, os paulistas Tarsila do Amaral (1886-1973) e Candido Portinari (1903-1962), entre outros ilustram o cenário no qual a figura do negro surgiu, então como "o povo brasileiro". "Nessas produções, persistia a distinção entre o “eu” e o “outro” aliada à ideia de um país “cordial” e “mestiço” escreve a autora.
No avanço até nossa contemporaneidade, como neste livro, e nos de outros demais autores já citados, essa "evolução" para chegar nas raízes mais profundas desta cultura, passando pelo pós-modernismo, surgem como exceção autores como os soteropolitanos Mestre Didi (1917-2013) e Rubem Valentim (1922-1991), artistas que incorporam signos e tradições completamente desprovidos de exotismo."A reviravolta na produção de uma arte contemporânea de origem afro-brasileira teve seus primeiros indícios um pouco antes da virada do século XXI: as quebras das metanarrativas, os traços locais versus globais e as reflexões sobre o “fim da Arte” e o “fim da História” incentivaram a busca por referências e memórias, isto é, esses condicionantes levaram muitos artistas a repensarem sobre sua condição e sobre a de seu grupo." escreve Oliveira.
Justamente neste aspecto, pela busca de referências e memórias é que Odù promove seu percurso. Como diz Hugo Martins na sua introdução sobre a sua experiência na feira, "Pede-se licença ao entrar em casa alheia. E neste organismo vivo, pede-se licença para uma jornada em que ancestralidade, memória e resgates de identidade acontecem a cada passo para esse homem negro disposto a encontrar e preencher lacunas geradas pelo apagamento histórico dessas suas memórias". Portanto, é dada ao leitor a possibilidade de percorrer estes meandros pelos idiossincráticos tons "soteropolitanos", em seu paradoxo semântico quando pensamos no nome da capital baiana.
É nesse período mais intenso da produção de Hugo Martins, a partir de 2010, que também ocorrem ideias girando em cima de um certo "pluralismo estético" pensando nas relações entre modelos estéticos e etnográficos, quando se realiza também uma espécie de "descolonização dos acervos", como já havia analisado Alecsandra Oliveira em seu livro. Sendo assim, Odù está em consonância também com os trabalhos do mineiro Eustáquio Neves e a paulistana Rosana Paulino, artistas afrodescendentes contemporâneos, que segundo a professora de teoria da arte Renata Felinto da Universidade Regional do Cariri (URCA/CE), contemplam aspectos estéticos e tecem reflexões sobre a trajetória e o lugar ocupado pela população negra. Assim como o fotógrafo, os dois artistas retiraram de suas vivências o seu assunto principal.
Odù é um livro denso em sua palette ainda mais escura que o tradicional barroco encontrado na obra de Rio Branco [ leia aqui review sobre o livro Nada levarei qundo morrer (MASP, 2017) https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/164343892216/nada-levarei-qundo-morrer-miguel-rio-branco ]. Seus tons pretos se sobrepõem aos vermelhos escuros, verdes e azuis caravaggianos. É preciso um olhar atento pelas nuances das sombras que se contrapõem às raríssimas aparições da luz do sol ou da luminosidade de um único terno e gravata brancos, que curiosamente ilustram a capa e a contracapa. Entretanto, é essa espessura que traz distinção em seus registros que ressaltam a passagem do tempo e a experiência vivida pelo autor.
Como já dito, Odù significa o caminho ou o destino e está relacionado também ao Orixá Exu, que é o mensageiro, o senhor dos caminhos, e que rege, segundo o fotógrafo, a relação entre as pessoas e as materialidades daquele comércio. Para ele, a feira na sua entrada profere uma mistura de sonoridades: " É como se ele pudesse ouvir todas as pessoas da cidade ao mesmo tempo cada qual com sua voz, sua fala, sua necessidade e cada uma delas se dirigisse a um único interlocutor, que ao mesmo tempo compreende a vibração, mas não decifra a mensagem". Sendo assim "(...) os caminhos são muitos, confusos e intensos e, no entanto, o fluxo nunca se perde."
Por este curso, Hugo Martins fotografa seu eclético itinerário repleto de personagens negros, onde encontram o que a feira lhes oferece: um pequeno abacate em um engradado, vigiado por uma mulher solitária; algumas cabras amarradas; pequenas estatuetas, entre elas os Orixás Yemanjá, a rainha do mar e Ogum, o guerreiro São Jorge. O quiosque fechado que vende massa pronta para o acarajé; a mulher com pimentas vermelhas na mão; a senhora de vestido amarelo e grandes brincos, no caixa; outro rapaz com a camisa da seleção brasileira e um ramo de arruda na orelha; uma peça de carne avermelhada grande nas costas de um homem. Em todos, por trás das densas sombras, pequenos detalhes quase que imperceptíveis de alguma cor: As unhas vermelhas do pé de uma senhora, um porta guardanapo amarelo; a camiseta branca de um cliente da barbearia, uma pequena lixeira azul.
Em suas referências, as cores dos importantes Orixás, como o Azul claro de Yemanjá, o vermelho de Ogum, o verde de Oxóssi, o amarelo de Iansã ou o azul mais denso de Oxum, realçadas em suas texturas pelo papel Munken Lynx Rough e pelo design da Bloco Gráfico que criou um formato vertical para livro, com somente imagens horizontais, que se dobram completamente, por conta da ausência de uma lombada coberta, expondo as costuras e a cola do miolo do livro, que foi impresso na gráfica paulista Ipsis. A edição de imagens é do autor e do fotógrafo paulista Felipe Abreu [ leia aqui review sobre o livro 50.300.000 (Vibrant, 2017) em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/164524232611/aprox-50300000-felipe-abreu ] .
Lembrando mais uma vez da pesquisadora Renata Felinto, notamos também nesta imagens de Hugo Martins que elas ultrapassam o aspecto formal, pois de certa forma incomoda ao socializar certos saberes, que por sua vez são o inverso da tendência da arte que cita a si própria e que, não raramente, diz ela, "gera produções ininteligíveis." Embora o percurso do autor seja compreensível no sentido mais direto, ou seja, entendemos o que é e como se passa a vida na feira, são em seus pequenos detalhes não tão expostos, que compõem sua espessa narrativa. Para o leitor atento, não formulam acontecimentos codificados, mas sim, a possibilidade de sua iniciação em uma rica cultura.
Imagens © Hugo Martins Texto © Juan Esteves
* O livro Odù pode ser adquirido através do perfil da Editora Gris no Instagram @editoragris ou no próprio perfil do autor @hugomartinsfoto
* nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a saúde e a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
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Silesia: el retorno de Alison y otra participación de Yulimar y Thiago Braz
Fuente: World Athletics Los duelos de velocidad y un programa repleto con los poseedores de récords mundiales Mondo Duplantis, Yulimar Rojas, Ryan Crouser, Tobi Amusan y Jakob Ingebrigtsen se ofrecen en el Kamila Skolimowska Memorial, el domingo 16 de julio en Silesia, Polonia. Los choques de calidad abundan en el octavo encuentro de la Wanda Diamond League de esta temporada en Polonia, donde los atletas estarán ansiosos por dejar su marca cuando falta poco más de un mes para el Campeonato Mundial de Atletismo Budapest 23. Sin duda, ese será el caso en los 100 metros femeninos, ya que las dos mujeres más rápidas del mundo en lo que va de temporada, Shericka Jackson y Sha'Carri Richardson, se enfrentarán por segunda vez este año en lo que será el sexto encuentro de 100 metros de su carrera. -cabeza. Jackson lidera la lista principal de esta temporada gracias a 10.65 que registró cuando ganó en el Campeonato de Jamaica en Kingston hace una semana. Esa marca la llevó a igualar el quinto lugar en la lista mundial de todos los tiempos, un lugar por delante de Richardson, quien mejoró a 10.71 en las eliminatorias en el Campeonato de EE. UU. y ganó el título nacional en 10.82. Richardson ganó la batalla la última vez que los dos atletas se enfrentaron, corriendo 10.76 contra los 10.85 de Jackson en la Liga Diamante de Doha en mayo, pero Jackson lidera 3-2 en lo que respecta al récord de cabeza a cabeza de su carrera. A ellas se unirán otros cuatro atletas que han bajado de los 11 segundos en lo que va de la temporada: Anthonique Strachan de Bahamas, Zoe Hobbs, poseedora del récord de Oceanía de Nueva Zelanda, Daryll Neita de Gran Bretaña y Shashalee Forbes de Jamaica, que fue segunda detrás de Jackson en los campeonatos nacionales. , así como la estrella local Ewa Swoboda. Fred Kerley, el campeón mundial de los 100 metros, se concentró en los 200 metros en el Campeonato de EE. UU. y tuvo que conformarse con el cuarto lugar en esa final, pero buscará recuperarse en el evento más corto en Silesia, ya que se enfrentará al recién coronado campeón estadounidense Cravont Charleston. Hay un duelo intrigante en los 400 metros llanos masculinos, ya que el campeón mundial de 400 m con vallas de Brasil, Alison Brendom Alves dos Santos, corre por primera vez desde septiembre tras lesionarse y se alinea junto al poseedor del récord mundial de Sudáfrica, Wayde van Niekerk, y el líder mundial de Zambia, Muzala Samukonga, quien corrió 43.91 en Gaborone en abril. Para Alison es su primera competencia desde que tuviera que pasar por una artroscropia -por lesión- en febrero pasado y anticipa su retorno a los 400 vallas que se producirá la semana próxima en Montecarlo. La medallista de plata mundial y olímpica de República Dominicana, Marileidy Paulino, segunda en la lista de los mejores de esta temporada con 48.98, lidera las inscripciones en los 400 metros femeninos. Un choque emocionante está en juego en los 100 metros con vallas femeninos. La campeona mundial de 2019, Nia Ali, ganó el título de EE. UU. por delante de Kendra Harrison, Masai Russell, Alaysha Johnson y Tia Jones en Eugene, y cuatro de esos cinco (Ali, Harrison, Johnson y Jones) se reencuentran en Silesia, donde se enfrentan al mundial de Nigeria. la poseedora del récord y campeona mundial Amusan y la medallista olímpica de bronce de Jamaica Megan Tapper, ganadora del título jamaicano el pasado fin de semana. Un cierto nivel de expectativa sigue a atletas como Ryan Crouser, Armand Duplantis y Yulimar Rojas cada vez que compiten, dadas las notables hazañas récord mundiales que ya han logrado, y el trío volverá a ser el centro de atención en Silesia. Crouser mejoró su récord mundial de lanzamiento de peso a 23,56 m en Los Ángeles y más recientemente ganó el título de EE. UU. con un lanzamiento de 22,86 m. Los tres medallistas del Campeonato Mundial de 2022 están en acción, con sus compatriotas estadounidenses Joe Kovacs y Josh Awotunde buscando aprovechar los mejores de sus respectivas temporadas de 22,69 m y 22,10 m, mientras que el neozelandés Tom Walsh, tercero en la lista de los mejores de esta temporada detrás de Crouser. Y Kovacs con 22,22 m, agrega más fuerza al field de participantes. Los dos primeros del Campeonato Mundial del año pasado también chocan en el salto con garrocha masculino, pero si las actuaciones van a la par, entonces Duplantis liderará el camino. El sueco de 23 años logró el récord mundial de 6,22 m en Clermont-Ferrand en febrero y estableció su liderazgo mundial de 6,12 m en Ostrava. Chris Nilsen de EE. UU. tiene su mejor marca este año de 5,92 m y recientemente ganó el título de EE. UU., pero el atleta más cercano a Duplantis en lo que va de temporada es el compatriota de Nilsen, KC Lightfoot, quien estableció un récord de área de 6,07 m en junio pero terminó cuarto en EE. UU. campeonatos. El field también cuenta con el medallista de oro olímpico de 2016 Thiago Braz da Silva (Brasil), el dos veces campeón mundial Sam Kendricks y el australiano Kurtis Marschall. La venezolana Rojas encabeza el campo de triple salto femenino, recién salido de su salto líder mundial de 15,16 m para ganar en los Juegos Centroamericanos y del Caribe en El Salvador. La estrella venezolana de los saltos, que estableció su récord mundial de 15,74 m en el Campeonato Mundial Indoor del año pasado en Belgrado, no será la única atleta que busque superar la marca de los 15 metros en Silesia, ya que la cubana Leyanis Pérez Hernández estuvo cerca con un PB de 14,98 m. por el subcampeonato de los Juegos Centroamericanos y del Caribe y también vuelve a la acción. También lo es Liadagmis Povea, tercera detrás de Rojas y Pérez Hernández en San Salvador, más la ucraniana Maryna Bekh-Romanchuk. Read the full article
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